O assunto mais popular do momento é o marketing digital. Não é à toa que a maioria das empresas que procuram se consolidar no mercado já estão no mundo virtual, conquistando cada vez mais notoriedade.
Apostando na publicidade e no marketing digital, as empresas se consolidaram no mercado e viraram até mesmo referência em seu segmento.
Por exemplo: falamos “Uber” para solicitar um motorista por aplicativo, “Gilette” ao se referir à lâmina de barbear, “Bombril” para solicitar esponja de aço, e assim por diante.
Mas o que marketing tem a ver com isso? Tudo! Ser sinônimo e referência no seu segmento só é possível se for feita uma estratégia e análise do mercado, trabalhando com marketing e qualidade.
O que é marketing convencional?
Segundo o autor Philip Kotler, do livro “Administração de Marketing”, o marketing é o ato de suprir necessidades gerando lucro.
O marketing convencional é a publicidade que envolve a criação de empresa, escolha dos locais de vendas de determinado produto e outros fatores.
Em geral, baseia-se em marketing impressão (por meio de papel), marketing de difusão (anúncios na televisão e rádio) e marketing de mala direta (materiais físicos em forma de brochura e enviados por correspondências).

Para explicarmos um pouco além dessas categorias de marketing, o empresário McCharthy desenvolveu em 1960, uma ideia de “mix de marketing” que verificava um conjunto de pilares essenciais, conhecidos como 4 P’s.
Esses 4 conceitos envolvem: produto, preço, praça e promoção. Vamos explicar eles aqui:
- Preço: toda a questão burocrática de precificação, formas de pagamento, cobrança, variação regional, desconto, condições de pagamento e preço de lista. O preço é variável conforme a inflação, região e outros fatores que devem ser considerados.
- Produto: fatores como a qualidade do produto, as características físicas, design, embalagem, linhas, branding, garantia e serviços extras. Para ter um produto que engloba uma marca consolidada e um produto de qualidade, é pensado desde a construção da marca, até o psicológico do consumidor;
- Praça: envolve os canais de comunicação, a distribuição, quais são os pontos de vendas (lojas físicas), as regiões de venda, estoque, frete e processos logísticos e controle do almoxarifado. Um ressalve a casos de sucesso de entregas como: Amazon, Americanas e Magazine Luiza, que tem definição de estratégias para entrega rápidas, em lojas virtuais, e-commerce, retiradas nas lojas físicas e omnichannel;
- Promoção: envolve o marketing promocional, são decisões de propaganda, tipo de venda, publicidade, assessoria, merchandising, networking, redes sociais e blog.
Hoje já contamos com um crescimento exponencial das compras on-line, com faturamento de R$161 bilhões em 2021, segundo dados da Neotrust. Porém, o marketing convencional era conduzido de forma diferente, com exclusividade das lojas físicas e vendas pessoais.

De outro lado, o marketing digital utiliza a internet para definir estratégias e condutas que viabilizem um alcance maior e, ao mesmo tempo, atender às necessidades dos clientes de forma global.]
O que diferencia o marketing convencional do digital?
Em linhas gerais, a metodologia do marketing digital alcança com mais “facilidade” o público-alvo, já que é possível ter um controle maior das estatísticas e estratégias de marketing utilizadas.
Por exemplo, com o digital nós temos plataformas do Google que são específicas para anúncios e campanhas, ao contrário do marketing convencional em que não se tem um controle da persona/público-alvo.
Uma das principais vantagens do marketing digital é a conexão entre pessoas por meio das redes sociais e sites: assim, é possível vender em diversas plataformas e comunicar sobre sua empresa em cada linguagem diferente para atingir seu público-alvo.
Em outras palavras, muitas publicidades não são feitas exclusivamente pelos anúncios em TVs, revistas e jornais, sendo possível ampliar as campanhas pela internet, aumentando o engajamento e com métricas que direcionam melhor o desempenho desses anúncios.
Com o digital, criamos as personas e públicos-alvo que apresentam relatórios detalhados quanto ao alcance das publicações, região alcançada, potenciais clientes e interagir com eles.
Outro aspecto importante é a rentabilidade, com o digital é possível atender a qualquer pessoa em qualquer lugar, por meio da internet, além de ser possível criar formas de vender, divulgar seu produto e automatizar alguns processos.

Porém, não se engane! Ainda é necessário prestar atenção no marketing tradicional pois eles atingem públicos-alvo específicos, como pessoas acima de 50 anos, pessoas que preferem assistir TV e escutar rádio ou até mesmo indivíduos que não confiam em compras virtuais e preferem comprar em lojas físicas.
Vamos ver um exemplo: o consultor da EY-Parthenon, Frederico Mascarenhas, afirma que:
“A segurança deve ser foco de todas as organizações que fazem a coleta de informações dos seus clientes, pois depois que a violação de dados acontece, é difícil reconquistar a confiança dele […]Essa confiança pode ter sido abalada até mesmo por outros fatores, como uma experiência de compra ruim.”
Sendo assim, é necessário que nesse processo as marcas incentivem educação pela internet ao passo que também atendam ao público-alvo que não está ativo na internet.
As alternativas do marketing digital e marketing convencional são essenciais no mundo de vendas e networking. Para isso, conte com uma empresa que te dará confiança e credibilidade no mundo virtual e atenda às suas necessidades.
CGDW – Agência de Marketing Digital em Curitiba
Somos uma das melhores agências de marketing digital para seu negócio alavancar! Seja conhecido em todas as plataformas digitais conosco.
Conheça nossas soluções e contate-nos para contribuir com seu projeto! Oferecemos serviços de: Criação de sites, Loja virtual, Mídias sociais, Google Ads, Criação de Conteúdo, Criação Gráfica e Suporte!